Vender imóveis é acima de tudo entender de pessoas; e neste caminho aprender sobre as aspirações e desejos de cada geração nos levam ao sucesso atendendo bem nossos clientes.
Os Babyboomers (nascidos entre 1946 e 1964) desejavam a casa ampla com quintal, garagem e espaço para criar os filhos, veio então a geração X (1965 a 1980) a geração apartamento, famílias migrando para condomínios verticais em imóveis amplos que repetiam o espaço das casas dos Bayboomers, os quintais deram espaço ao playground e salão de festas.
Logo surgiram os Millenials (1981 a 1996) que não tem mais grandes famílias, trocaram o amplo espaço pelo desejo por conhecer o mundo, viajar e empreender.
Apartamentos menores e condomínios clube viraram febre para atender este público. Mas a geração Z (1997 a 2012) está entrando no mercado consumidor de moradias e requer uma nova descrição, não se enquadra em nenhum perfil anterior.
O jovem hoje com 25 anos não tem poder aquisitivo para comprar sua moradia, logo seu primeiro lar será alugado, ele leva uma vida individualista, voltada ao prazer pessoal, curtir e demonstrar esta satisfação é algo prioritário. As redes sociais são o ápice deste hedonismo, postar e replicar conteúdo é seu modo de vida. Como atender este jovem?
A oferta de studios compactos próximos aos grandes contratantes deste público (shoppings, startups, empresas de tecnologia), dotados de inúmeras áreas de lazer, espaços de convivência e muitos itens compartilháveis tem este propósito, claro tudo com uma imagem ‘instagramável’.
Esta demanda é sólida e contínua pois está apenas começando a atender à geração Z que perdurará por 15 longos anos e será continuada pela geração Alpha (2012 – 2020) que vem com anseios ainda mais compactos e voláteis como temos visto.
Assim se você investe em imóveis, é bom ter vários studios compactos em sua carteira, terá demanda crescente por longos anos.
* Noutro artigo vamos comentar sobre os studios voltados à estadia de curta duração (short stay).
Autor: @will700corretor
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